domingo, 18 de março de 2012

Berenice

São Paulo não é a mesma sem Berenice. Ela é a cidade. Trabalho e dedicação. Harmônica e sutilmente agressiva  é acolhedora mas pode ser enérgica quando alaga, esfria, garoa...
A cidade tem suas dores e algo de misterioso em suas gavetas do centro.
Beré aproveita a cidade que adotou e frequenta a melhor programação de shows, concertos e dos cinemas.
Sua casa, joia rara incrustada entre muitos prédios é um oásis para os amigos e suas famílias.
Ali acontecem  a introspecção e estudos; festas juninas e jantares íntimos com lareira; ali se instala quem precisa de conforto e cuidados.
Ir a São Paulo sem Berenice tem uma fração de desamparo e medo.
Só ela sabe transformar a cidade bela e rude em uma bucólica vila da Europa.
Agora imaginem a Europa em sua companhia!
Deve ser o máximo, não é, Renata e Edmur?

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