Por um lado explosiva, por outro fleugmática, vou seguindo assim em lufadas, quando não estou dando um jeitinho brasileiro.
Minha pele branca e estrangeira, já encardida pelo sol e seus efeitos, tem manchas de todos os tons, das sardas brancas que se espalham pelas pernas até a pinta preta e redondinha no alto da coxa, que tem ares de ponto final.
Nessas idas e vindas tenho muito por fazer e pouco já realizado.
Mas espero que como o pessegueiro que ferido em suas raízes floresce e é pródigo em frutos uma vez ainda antes de morrer, eu possa dizer para que vim e para onde vou, antes de fechar os trabalhos de viver.
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