Ah, o outono... Há momentos de um silêncio tão pungente que dói. Aquele espaço-tempo entre o sono e o despertar que parece infinito. O outono é assim, tão inesgotável, ao mesmo tempo que encanta, deixa já saudades.
Lá, adiante, bem em frente a mim, um cão ignora o outono. Sente a dor do inverno, sente a sede do verão, mas ignora as estações suaves.
Um dia ainda vou criar uma nova estação. Estas que temos não têm mais jeito.
Lá, adiante, bem em frente a mim, um cão ignora o outono. Sente a dor do inverno, sente a sede do verão, mas ignora as estações suaves.
Um dia ainda vou criar uma nova estação. Estas que temos não têm mais jeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário