Quando nossas crianças desenvolvem seus próprios passatempos, quando já não interferimos em suas escolhas e decisões, deixamos de ter filho, (no sentido restrito de cuidar, e impor, e limitar).
Passam a ser nossos mais caros amigos; e compartilhamos confidências e conselhos.
Uma década ou duas depois dessa libertação alcançada no dia a dia por eles, não diremos mais: - Estes são meus filhos.
São eles que dirão: - Estes são meus pais.
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