quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Se me tocam, ouriço.
Se me beijam, mordo.
Se durmo, sonho,
e se acordo, sonho.
Onde estará?
Miríades de luz vagueiam na penumbra.
Outros tantos sons percutem, reclamam.
Luto.
Não naufragar, não desistir, não afogar.
Se me abraçam, choro.
E quando choro, as palavras morrem.


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