Estivemos assistindo ao Mundial Juvenil de Barcelona, durante este
fim de semana. Torcemos muito, pelos melhores, aqueles que se destacaram,
e venceram. Depois pódio, medalhas, hino.
Fiquei um tanto
triste quando pensei nos últimos. Aqueles que são superatletas, estão na
competição, mas são quase invisíveis. Aqueles que às vezes nem aparecem de
relance na TV.
Deve ser muito
duro ser o último.
Mas para haver um primeiro lugar, não tem outro
jeito.
Alguém tem que perder.
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