Esperava uma notícia boa e abri a revista revirando as páginas. Ali havia muito lixo, muita preocupação com o lixo do mundo, mas o que eu precisava mesmo era de uma notícia boa. Podia ser uma nota de rodapé, mas queria que fosse boa. No máximo, encontrei relatos de outras pessoas que também tem esperanças. Assim, fui ficando mais calma e repassei as páginas mais devagar, desta vez absorvendo informações melancólicas. Reparei em algumas fotos muito profissionais e lembrei-me da minha irmã que faz questão de enquadrar bem seus temas, em plena era digital. E isso é muito bom. Já que é para fazer, vamos fazer logo bem feito, assim temos menos para jogar fora, menos lixo.
Pensei num salão ao fim do carnaval, todo aquele confete e serpentina embolados, misturados a cacos de vidros e cerveja derramada. O carnaval já passou, mas voltará no próximo ano. O carnaval é minha atual esperança. Laçado assim à distancia de quase um ano, tenho lastro para ir me dividindo e me divertindo enquanto a vida e a banda passam lá fora.
Pensei num salão ao fim do carnaval, todo aquele confete e serpentina embolados, misturados a cacos de vidros e cerveja derramada. O carnaval já passou, mas voltará no próximo ano. O carnaval é minha atual esperança. Laçado assim à distancia de quase um ano, tenho lastro para ir me dividindo e me divertindo enquanto a vida e a banda passam lá fora.
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