Enquanto estava cursando a faculdade de Medicina Veterinária aqui no Rio, participei de atividades variadas e curiosas. Fomos, certa vez, passar um fim de semana na fazenda, onde poderíamos manipular os animais e fazer pequenas cirurgias. Em um dia cheio de emoções, aprendemos a colocar cabritos no chão, deitados de lado, imobilizados para qualquer procedimento.
A maioria dos meus colegas é bastante jovem, eu sempre soube que tarefas em campo poderiam ser um problema para mim. No curral, além dos cabritos assustados, estavam os colegas, o professor e os peões da fazenda, curiosos e olhando divertidos nossa falta de jeito.
Resolvi que ia mostrar serviço. Chegou minha vez. Seguindo a orientação do professor, agarrei firmemente uma orelha e o rabo do meu cabrito, apoiei o joelho na lateral de sua barriga, levantei o animal do chão e pressionando com o joelho para frente, deitei o bicho de primeira.
Foi aí que ouvi um peão falando pro outro, admirado: "-Essa é bruta!"
A maioria dos meus colegas é bastante jovem, eu sempre soube que tarefas em campo poderiam ser um problema para mim. No curral, além dos cabritos assustados, estavam os colegas, o professor e os peões da fazenda, curiosos e olhando divertidos nossa falta de jeito.
Resolvi que ia mostrar serviço. Chegou minha vez. Seguindo a orientação do professor, agarrei firmemente uma orelha e o rabo do meu cabrito, apoiei o joelho na lateral de sua barriga, levantei o animal do chão e pressionando com o joelho para frente, deitei o bicho de primeira.
Foi aí que ouvi um peão falando pro outro, admirado: "-Essa é bruta!"
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