É aí que o conto Um Apólogo do Machado de Assis dá seu recado.
Quando era adolescente e li este texto, foi como se descobrisse o meu lugar no mundo.
Já li centenas de vezes e sempre me encanta.
Por que em um mundo de linhas e agulhas, ser uma ou outra é questão de temperamento.
E em uma caixinha de costura há lugar também para dedais, carretéis, fitinhas, massanamarias...
Não, não, nada disso. Caibo muito bem no papel de alfinete.
Somente com a ressalva de que quem me espeta onde quero ficar, sou eu mesma!
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