Ao encontrá-lo sozinho e quase triste por isso, animei seus instintos cobrando a minha parte do zelo, o conselho que era para mim e não para qualquer outro irmão.
Depois de tê-lo visto tantas vezes sóbrio, reconheço que esteve embriagado do amor por seus pares, o bebado ávido da luz que tantos procuraram quando viram Deus.
Caminha por aí meu prestimoso amigo, meu velho, conhecido pelas histórias de pescador que eu ouvia encantada pela centésima vez.
Caminha vezes sem conta pelo céu azul ou negro e nos encontre a todos na expectativa de abraçá-lo mais uma vez, ainda que seja mais tarde em nossas vidas, quando já formos nós os velhos e descarnados seres que partirão um dia para longe dos seus filhos.
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