Deixa ver seu olhar, que dói de mágoa, dor ardida e molhada de muita história.
Fiz as contas e descobri uma falha nos números:
Ao dividir por dois obtive um, ao dividir por um obtive outro.
Nesta brincadeira foi passando o tempo de sarar a ferida ou pelo menos mudar seu tom, descolorir.
Finge que nunca doeu, mas não acredito. Não quer me deixar olhar, mas vejo seu desarranjo.
Escuta, nem vou mais dormir, ficarei de vigília. Quando pegar o sono, vou conferir sua ferida e você vai compreender como é bom ser confortado.
Um carinho, um beijo, abraços...
Tão bom!
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