A cara apoiada na soleira da porta.
- Voce não esqueceu de nada?
Olhei para ele de novo.
- Coitado!
Fui depressa para a cozinha e depois para a área de serviço.
Chovia pesado.
Enxuguei a vasilha, peguei uma medida da ração e coloquei no chão da varanda da frente onde não chove. Ele comeu tudo calmo e feliz. Depois, de sobremesa um caroço de manga que em instantes ficou com os cabelinhos brancos.
Eta, cachorrão, grande e doce assim é impossível esquecer de você por muito tempo.
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