11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
11 de setembro.
Há dez anos, todos os anos.
Dói lembrar e ver. As mesmas imagens, os mesmos gritos e os mesmos corpos. Algumas imagens novas. Poucas. Mas tudo parece novo. E sempre vai parecer.
Até o final dos tempos, ou da mídia - o que vier primeiro - teremos o 11 de setembro.
Tomara que não precisemos mudar de catástrofe.
Porque mesmo sem querer, pouco a pouco vamos nos acostumar.
E talvez doa menos.
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