Ah, as criancinhas pálidas que carreguei no colo.
Os pensamentos atróficos, os tensos, os inflamados que avaliei sob a lupa.
As cicatrizes genéricas de batalhas vencidas, que revelam a luta renhida que se travou ali.
As pequenas interferências do dia a dia, que anotei em meu caderno e passei ao largo.
Os traumatismos e as confusões, as calcificações esporádicas que desdenhei pela falta de importância.
Os grandes corações cheios de dores e lembranças, numa síndrome definitiva de ninho vazio.
Ah, a primavera. Um corpo jovem, atlético, negro que repousa agora sobre miríades luminosas do campo visual profanado, hemorragia cerebral.
A ingenuidade de um corpo jovem, grávido, sólido, que reluta em adormecer antes de acordar.
A insensatez da desnutrição do menino pardo e louro.
Um grito rouco e metálico de faca no metal, que não avisa sua indiferença diante do trágico.
O folhetim que se joga fora depois da página virada.
Os pensamentos atróficos, os tensos, os inflamados que avaliei sob a lupa.
As cicatrizes genéricas de batalhas vencidas, que revelam a luta renhida que se travou ali.
As pequenas interferências do dia a dia, que anotei em meu caderno e passei ao largo.
Os traumatismos e as confusões, as calcificações esporádicas que desdenhei pela falta de importância.
Os grandes corações cheios de dores e lembranças, numa síndrome definitiva de ninho vazio.
Ah, a primavera. Um corpo jovem, atlético, negro que repousa agora sobre miríades luminosas do campo visual profanado, hemorragia cerebral.
A ingenuidade de um corpo jovem, grávido, sólido, que reluta em adormecer antes de acordar.
A insensatez da desnutrição do menino pardo e louro.
Um grito rouco e metálico de faca no metal, que não avisa sua indiferença diante do trágico.
O folhetim que se joga fora depois da página virada.
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