É o fim do mundo!
Quantas vezes já disse isso, tão àtoa, blasfemando quase?
Se vemos crianças magras e barrigudas, ao presenciarmos o desrespeito por idosos, deficientes ou animais, quando chove demais ou de menos, se criam um muro que divide uma cidade, quando espancam uma blogueira entusiasmada...
É uma expressão tão cotidiana quanto: "vamos almoçar?"
Mas se for para pensar bem, com todas as letras: É o fim do mundo!
Isso é muito intenso!
Fui ao cinema, passar o tempo e assistir ao 2012.
Efeitos visuais fantásticos, muito barulho, o ufanismo americano em sua mais larga escala e algumas cenas absurdas na concepção do Miguel, um grande estudioso de assuntos cósmicos e geológicos. (Aliás ele já pensou seriamente em ser de geólogo a ginecologista.)
Confesso que sinto muita tristeza e angústia quando assisto aos programas que tratam do fim dos tempos, do Big Bang, ou da morte dos dinossauros, sobre buracos negros, ou meteoros se aproximando...
O Miguel adora estes assuntos siderais, além de ter uma memória tão fantástica que às vezes até penso: Este cara é o fim do mundo mesmo!
Mas, saí do cinema aliviada, que bobagem!
Sentir-me ínfima, um cisquinho invisível no universo infinito, deixa-me melancólica, sem esperanças. Mas o que me assusta mesmo é pensar que pode doer, meu Deus, que posso passar horas debaixo de escombros, que posso ser queimada viva... estou sempre torcendo por uma morte rápida e indolor, destino dos justos, dizem.
Mas não precisa ser o fim do mundo para qualquer desses eventos me afligirem.
Posso estar no próximo avião que cair, certo?
Assim mesmo, quando estou muito aflita, gosto de conversar com pessoas sérias e fortes, com boa capacidade de argumentação.
E neste sentido, conversando com meu cunhado Edmur e dizendo que não queria estar viva para presenciar o fim do mundo, ele respondeu dando de ombros: "Por que não, se for um grande espetáculo?
Adorei!
Quantas vezes já disse isso, tão àtoa, blasfemando quase?
Se vemos crianças magras e barrigudas, ao presenciarmos o desrespeito por idosos, deficientes ou animais, quando chove demais ou de menos, se criam um muro que divide uma cidade, quando espancam uma blogueira entusiasmada...
É uma expressão tão cotidiana quanto: "vamos almoçar?"
Mas se for para pensar bem, com todas as letras: É o fim do mundo!
Isso é muito intenso!
Fui ao cinema, passar o tempo e assistir ao 2012.
Efeitos visuais fantásticos, muito barulho, o ufanismo americano em sua mais larga escala e algumas cenas absurdas na concepção do Miguel, um grande estudioso de assuntos cósmicos e geológicos. (Aliás ele já pensou seriamente em ser de geólogo a ginecologista.)
Confesso que sinto muita tristeza e angústia quando assisto aos programas que tratam do fim dos tempos, do Big Bang, ou da morte dos dinossauros, sobre buracos negros, ou meteoros se aproximando...
O Miguel adora estes assuntos siderais, além de ter uma memória tão fantástica que às vezes até penso: Este cara é o fim do mundo mesmo!
Mas, saí do cinema aliviada, que bobagem!
Sentir-me ínfima, um cisquinho invisível no universo infinito, deixa-me melancólica, sem esperanças. Mas o que me assusta mesmo é pensar que pode doer, meu Deus, que posso passar horas debaixo de escombros, que posso ser queimada viva... estou sempre torcendo por uma morte rápida e indolor, destino dos justos, dizem.
Mas não precisa ser o fim do mundo para qualquer desses eventos me afligirem.
Posso estar no próximo avião que cair, certo?
Assim mesmo, quando estou muito aflita, gosto de conversar com pessoas sérias e fortes, com boa capacidade de argumentação.
E neste sentido, conversando com meu cunhado Edmur e dizendo que não queria estar viva para presenciar o fim do mundo, ele respondeu dando de ombros: "Por que não, se for um grande espetáculo?
Adorei!
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