O H de Helena, esta tecla do meu computador, insiste em não escrever. Talvez por ser inspirada - fala-se como se não existisse - seja a letra mais misteriosa do alfabeto. Seu som é imprevisível ao combinar-se com outras letras e a estrutura forte do seu desenho me lembra Helena.
As torres gêmeas, se tivessem o braço de ligação nem teriam caído.
Seja maiúscula em forma de degrau de escada, seja minúscula em forma de cadeirinha, nunca deixa a desejar. Convida ao dar-se as mãos, convida ao descanso.
Aqui no Rio, o H faz parte do sotaque: Beijosch, baschta, vamosch!
E é bastante eclético:
Shhhiiii, as crianças estão dormindo.
Hahahaah, isso é mesmo muito divertido!
Ah, não, não vá embora ainda.
Hein? quem disse essa bobagem?
Preciso apertar com força a tecla desta letra que amo tanto.
Saudades de um abraço que dizem ser o melhor!
As torres gêmeas, se tivessem o braço de ligação nem teriam caído.
Seja maiúscula em forma de degrau de escada, seja minúscula em forma de cadeirinha, nunca deixa a desejar. Convida ao dar-se as mãos, convida ao descanso.
Aqui no Rio, o H faz parte do sotaque: Beijosch, baschta, vamosch!
E é bastante eclético:
Shhhiiii, as crianças estão dormindo.
Hahahaah, isso é mesmo muito divertido!
Ah, não, não vá embora ainda.
Hein? quem disse essa bobagem?
Preciso apertar com força a tecla desta letra que amo tanto.
Saudades de um abraço que dizem ser o melhor!
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